Formada em abril de 1996 Carcinosi nascia com a proposta de romper paradigmas sonoros e buscar originalidade em suas composições. Nesse período de 1996 a 2002 a banda realizava diversos shows pelo Sul do Brasil e Uruguai e lançava duas demos: “Transfigured in Cancerous Atrocities” (1998) e “Drawned
Throught the Portal of War” (2001), que ganharam boa receptividade pelos admiradores do gênero.
Em 2003 a banda encerrava suas atividades por diversos fatores que impossibilitavam os integrantes a continuar. Contudo, a inconformidade do silêncio fez em julho de 2014 os integrantes originais se juntarem para a retomada da banda.
Essa tentativa somente teve êxito em 2017 quando finalmente a banda se consolidou e retornou aos palcos. Mantendo apenas um dos integrantes da formação original, apenas Tiago Vargas. Neste período a demo: “Transfigured in Cancerous Atrocities” era relançada em formato EP.
Em 2018 a banda estabelece uma intensa renovação no lineup, trazendo sua proposta original ainda mais fortalecida, possibilitando a retomada dos antigos sons e a criação de novas composições. Em 2018 era lançado o single “Deceived”, iniciando também a produção e gravação de seu primeiro álbum, intitulado
“Resumption”. Com o título que elucida a retomada de atividades após o longo período de hibernação, o álbum foi lançado em agosto de 2019 pelo selo True Metal Records.
No ano de 2022 a banda lançava o primeiro álbum ao vivo: “Live Metal Sul”, realizado na cidade de Caxias do Sul, no Metal Sul Fest, tocando na íntegra todo o álbum “Resumption”, de forma visceral. Neste período a banda trabalhava em materiais de vídeo e e em formato Storytelling em parceria com o fotógrafo Uillian Vargas.
Após novas reestruturações, o lineup se consolida com Léo Boeira(bateria) e Victor Nichele (guitarra). No constante desafio de renovar e conservar as origens do death metal a banda mantém a sua proposta original de consolidar uma identidade sonora exclusiva que abrange a brutalidade extrema inerente do gênero junto a linhas de melodias insanas.
A temática explorada nas letras divide fronteiras entre realismo e o surrealismo, expondo reflexões sofridas e vividas pelo ser humano, através de concepções de ódio, agressividade e ilusões; mesclando a idealizações apocalíticas, dimensões astrais caóticas, visões surrealistas desordenadas de aberrações e atrocidades,
transpondo narrativas entre os limites do real e do imaginário.
Integrantes
- Tiago Vargas (voz e baixo)
- Victor Nichele (guitarra)
- Leo Boeira (betaria)
